Segundo a publicação, as investigações apontam que Bolsonaro pediu que os nomes de Pacheco e Gilmar fossem retirados do texto, mas o de Moraes, mantido.
De acordo com a a PF, a agenda de Alexandre de Moraes era inteira detalhada para que o ministro fosse acompanhado em tempo integral e, caso houvesse o golpe militar planejado pelo grupo, ele pudesse ser preso.
Além disso, as investigações descobriram que militares da ativa pressionaram os que eram contrários ao golpe para tentar fazê-los aderir, e que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, recebeu um pedido de R$ 100 mil para ajudar na organização de atos golpistas.
As informações constam da decisão que embasa uma operação deflagrada nesta quinta-feira (8) contra militares e ex-ministros do governo Jair Bolsonaro (PL).